“Desafio para a Paz”

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“Desafio para a Paz”

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), vive-se atualmente o maior número de conflitos violentos e guerras desde a Segunda Guerra Mundial, constatando-se que um quarto da população mundial vive em zonas afetadas por estas tragédias.   

No último ano, temos assistido à evolução drástica de conflitos armados em várias partes do mundo e à eclosão das suas consequências trágicas para homens, mulheres e crianças que deles são vítimas.

Se considerarmos que mais de 117 milhões de pessoas em todo o mundo estão deslocadas devido a conflitos, perseguições e outras formas de violência, prevendo-se que, até 300 milhões de pessoas necessitarão de ajuda humanitária em 2024, a concórdia e a cessação de conflitos entre os povos é urgente.

Face a este quadro, ao qual ninguém fica indiferente, a Direção-Geral da Educação apresenta um desafio às escolas, sendo também um convite à criatividade e à reflexão: um apelo à paz. Os alunos são incentivados a expressar, através da arte, a sua visão sobre como a humanidade pode alcançar a concórdia, a solidariedade e a coexistência pacífica.

Poderão ser utilizadas múltiplas linguagens artísticas para este apelo à paz: pintura, desenho, ilustração, fotografia, vídeo, animação, pintura e ilustração digital, arte urbana, música, dança, texto (narrativo, dramático, poético) ou combinações inovadoras de diversas linguagens artísticas.

A iniciativa procura promover o envolvimento ativo da comunidade escolar, inspirando um compromisso com os valores universais de respeito e empatia, fundamentais para a construção de um futuro harmonioso. Que cada traço, cada cor, cada forma, cada nota e cada movimento transmitam a mensagem de que a Paz é um objetivo possível e necessário.

Consulte aqui as orientações para a elaboração dos trabalhos e a ficha de inscrição.

Os trabalhos serão submetidos até ao dia 30 de janeiro, data em que se celebra o Dia Escolar da Não Violência e da Paz e serão posteriormente publicados na página da DGE, no site de Cidadania, no Domínio da Segurança, Defesa e Paz.

É urgente garantir que todos vivam em paz, num mundo onde os direitos humanos estejam garantidos.