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Portefólio Europeu de Línguas
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Portefólio Europeu de Línguas
Como instrumento de aplicação dos princípios do QECR, o Conselho da Europa concebeu o Portefólio Europeu de Línguas [PEL], documento de auto-avaliação, que permite ao aprendente fazer a auto-regulação das suas aprendizagens, sejam adquiridas em contexto formal ou não formal, e registar todas as experiências linguísticas e interculturais.
Portugal tem dois modelos de PEL acreditados:
O Portefólio Europeu de Línguas - Ensino Básico
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O Portefólio Europeu de Línguas - Ensino Secundário (para maiores de 16 anos)
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Com o objectivo de facilitar o processo de auto-avaliação de alunos falantes de outras línguas apresentam-se a grelha de auto-avaliação e os descritores do Portefólio Europeu de Línguas (10-15 anos) em:
- Português
- Ucraniano
- Mandarim
- Crioulo de Cabo Verde
O meu Primeiro Portefólio Europeu de Línguas é o modelo de Portefólio Europeu de Línguas (PEL) para o 1.º ciclo, com o n.º de acreditação n.º 116.2010 atribuído pelo Comité de Validação do Conselho da Europa, destina-se a acompanhar a aprendizagem de línguas de alunos que frequentam o 1.º ciclo do ensino básico. Espera-se que constitua um instrumento pedagógico relevante para melhorar a qualidade do ensino de línguas nas escolas, bem como para incrementar o interesse das crianças em descobrirem outras línguas e outras culturas e, assim, aprenderem a conhecer e a respeitar as diferenças. Trata-se de um instrumento linguístico de aplicação dos princípios do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação (QECRL), obra de enquadramento teórico para o ensino e aprendizagem de línguas elaborado por peritos do Conselho da Europa e publicado em 2001-Ano Europeu das Línguas. [O QECRL é um instrumento de análise, planificação e avaliação do processo de ensino e aprendizagem na área das línguas estrangeiras, reconhecido como um documento de referência fundamental para o desenvolvimento de políticas linguísticas tendo em vista uma harmonização no reconhecimento das competências de comunicação em línguas a nível internacional.] A definição clara de níveis de desempenho em comunicação linguística fixados na grelha de auto-avaliação – abrangendo os vários aspectos das competências de receção (compreensão oral e leitura) e de produção (interacção oral, produção oral e produção escrita) – facilita a comparabilidade e a transparência nos processos de ensino e aprendizagem, donde também o reconhecimento mútuo das aprendizagens entre países diferentes. Enquanto documento pedagógico, espera-se, ainda, que o PEL contribua para que o aprendente desenvolva as capacidades de autoavaliação, organização e autonomia. |